Operadora encerrou primeiro trimestre de 2023 com 64 usinas solares, hídricas e de biogás e produção que representa 47% do consumo total da empresa
Em 2023, a TIM vai ampliar ainda mais seu projeto de geração distribuída de energia, que promove o abastecimento da rede com a utilização de usinas de energia renovável arrendadas de parceiros. A expectativa da companhia é contar com 100 unidades alimentando suas operações em diferentes Estados até o fim do ano, com predominância de plantas solares. Somente no primeiro trimestre, 15 novas usinas foram incorporadas pela operadora, totalizando 64 unidades, que produzem 47% do consumo total da empresa.
As usinas que iniciaram a produção para a TIM entre janeiro e março deste ano estão localizadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul e produzem, no total, 3.000 MWh, o suficiente para abastecer mais de 1,6 mil antenas. Com essas novas unidades, a companhia totaliza 18 parceiros, incluindo grandes nomes como Faro Energy, Gaswatt Energia e Hy Brazil Energia e também fornecedores menores, como Fotossíntese Tecnologia Solar e Progressul Sistemas de Energia estimulando o mercado de produção de energia renovável. A companhia vem priorizando a energia solar, representando cerca de 80% do total da planta, mas conta também com usinas hídricas e de biogás.
Bruno Gentil, Vice-Presidente de Recursos Corporativos da TIM, ressalta o protagonismo da operadora em geração distribuída de energia no setor de telecomunicações: “apostamos em energia renovável desde 2017 e já temos usinas em 18 Estados e no Distrito Federal. Até o fim do ano, seremos a operadora com maior autogeração, o que reforça ainda mais a sólida agenda ESG da TIM”.
O executivo destaca que a empresa alcançou a marca de 100% de energia limpa em seu consumo total em 2021 e mantém esse patamar desde então, complementando a produção oriunda das usinas com aquisição no mercado livre e compra de certificados de energia renovável. Cada certificado garante que 1 MWh foi injetado no sistema interligado nacional a partir de uma fonte de geração de energia renovável. Ou seja, é uma forma de compensar o consumo proveniente de fontes não renováveis. “A aquisição de certificados e a compra no mercado livre complementa nossa estratégia e, ao mesmo tempo, fomenta a produção de energia limpa no setor elétrico brasileiro, gerando um círculo virtuoso para toda a sociedade”, explica.